Texto publicado 10/07/2024
Bon bini, cidadani. Em 2024 o Hopi Hari está completando 25 anos de muita diversão e aventuras em família. E nessa trajetória, cativamos e conquistamos diversos fãs dos mais diversos cantos do mundo: os incríveis Hopifãs. E esses fanáticos por diversão já fizeram de tudo em busca de momentos mágicos aqui com a gente, e algumas dessas coisas são bem impressionantes, mas não tão impressionantes quanto o amor deles por nosso país!
Quer conhecer um pouco da história desses Hopifãs, as loucuras que eles já fizeram para terem seu momento diversão e qual a importância de Hopi Hari em suas vidas? Então confira 3 histórias incríveis de fãs do País Mais Divertido do Mundo!
Hopi Hari: 25 anos de muita diversão!
Hopi Hari foi inaugurado em 27 de novembro de 1999. Conta a história que Hopi Hari surgiu quando imigrantes vindos de vários lugares do mundo decidiram criar um novo país, uma nova civilização. E assim foi feito. Um imenso país construído no território da ilusão e onde se fala a língua da diversão. Um país do faz de conta que abriria as fronteiras da imaginação de crianças de todas as idades: O País Mais divertido do Mundo!
Uns contam que Hopi Hari nasceu como presente de Hopi, Deus da alegria para a sua amada Hari, Deusa da aventura. Se essa história é verdade ou apenas lenda, não sabemos. O que podemos afirmar é que Hopi Hari significa “Muita Alegria”.
Conheça a história de Hopi Hari clicando aqui!
E 25 anos depois, o Hopi Hari pode dizer com convicção que seu principal propósito foi atingido: proporcionar experiências inesquecíveis através da diversão. E não somos nós que estamos dizendo isso…
Hopifãs: Conheça a história da Leandra Fortes!
E para começarmos, vamos te contar a história da Leandra Fortes, Hopifã desde a inauguração do parque em 1999 e até hoje é uma visitante assídua do nosso País, tendo uma relação pessoal e até familiar com Hopi Hari e que já fez pequenas loucurinhas em nome da diversão.
Eleandra Fortes, mas conhecida como Leandra nos contou que visitou o parque pela primeira vez antes mesmo da abertura oficial, na fase de soft opening e que foi amor à primeira vista. Atualmente com 50 anos, moradora de Jundiaí – SP, casada e mãe de duas meninas, que inclusive, por coincidência do destino ou não, uma delas acabou se tornando hópia, isto é, hoje faz parte da população de Hopi Hari e nos ajuda a levar diversão a milhões de amigos visitantes.
Leandra, qual sua primeira lembrança e contato com Hopi Hari?
“Ouvimos na Rádio que iriam inaugurar um parque e eles estavam dando ingressos para visitas. Nos cadastramos e ao chegarmos foi amor à primeira vista. Aconteceu próximo da inauguração e conseguimos vários ingressos, ficamos um bom tempo indo pelo menos a cada dois meses. Isso até conhecermos o Anuali em 2002 quando começamos a ir toda semana. ”
“Acho que ver a reação das minhas filhas com aquele lugar mágico me emociona até hoje. Elas encantadas com tudo aquilo foi a lembrança que mais me marcou. A mais velha tinha 7 anos e a mais nova 3 anos. Ficamos apaixonadas, era encantador. Era uma emoção estar com elas e viver esse momento mágico. ”
Leandra, qual a maior loucura você já fez pelo Hopi Hari?
“Acho que várias visitas (toda semana estava no parque), sempre um momento diferente, uma emoção encontrar as pessoas. Uma vez eu estava em Santa Catarina pela manhã, peguei o carro e chegamos no parque às 17h30 porque queríamos estar na inauguração da arvore de Natal. Foi uma longa viagem, mas estávamos lá e foi lindo. As pessoas não entendem isso, mas para nós é como estar em família. ”
“Temos vários itens de coleção: flyers de edições antigas da Hora do Horror, revistas sobre o parque e uma Linda Bandeira que foi dada para Família de um amigo que faleceu em 2012. A família dele disse que essa bandeira teria que ficar com a família dele do Hopi Hari e nos deu ela de presente. Acho que foi o maior presente e emoção que o parque nos deu até hoje. ”
Leandra, o que o parque tem que te fez virar um Hopifã?
“Não me considero uma Hopifã, mas sim uma ‘Hopimaníaca’ rs. Acho que no parque vivemos momentos, emoções, alegrias e sensações, tudo ao mesmo tempo. A emoção nos brinquedos em soltar aquela adrenalina guardada. Cada dia vivemos um momento diferente, encontros com amigos, estar nos shows, não consigo mais viver sem. Em vez de ficar sozinha na minha casa, vou ao parque nem que seja só para almoçar. Preciso dar pelo menos uma passadinha para poder renovar minha energia. Construí uma família no parque que não sei viver sem.”
Leandra, se você pudesse descrever o Hopi Hari em uma frase, qual seria?
“Hopi Hari é o melhor lugar onde podemos compartilhar nossos momentos, nossos sonhos, vivendo a cada minuto deles. Eu poderia ficar o dia todo falando com vocês sobre momentos e histórias que vivemos em Hopi Hari, porque são 25 anos de nossas vidas no parque. Entre uma reunião de família, preferimos estar no parque. ”
Hopifãs: Conheça a história da Clary Silva!
Hopifã desde 2010, Clarissa Rodrigues, mais conhecida como Clary Silva tem 26 anos e é uma das maiores colecionadoras de itens de Hopi Hari de todos os tempos e uma das mais engajadas com as edições da Hora do Horror. Moradora de São Bernardo do Campo – SP, Clary conheceu o Hopi Hari quando tinha 13 anos através de sua família.
Clary, qual sua primeira lembrança e contato com Hopi Hari?
“Eu tinha 13 anos, estava prestes a entrar na escola para mais um dia de aula quando meu celular toca, era a minha mãe. Só escutei ela dizendo “Filha, nós vamos para o Hopi Hari”. Daí foi um festival de lágrimas de alegria. Além do dia no parque que foi incrível, era época de Hopi Night: Vampiros e Lobisomens. Eu estava morrendo de medo, mas ao mesmo tempo me via impressionada, era minha primeira baladinha! Rodeada de efeitos especiais, música e dança. ”
“Foi tão incrível que a partir daí eu passei a ir todo ano, cada dia é uma nova aventura, cada dia eu saio do parque com uma nova amizade e até hoje toda vez que chega a hora de ir embora do parque, eu choro. ”
Clary, qual a maior loucura você já fez pelo Hopi Hari?
“A maior loucura que eu fiz e faço até hoje pelo Hopi Hari, com certeza é a minha coleção. Toda vez que vou ao parque eu saio com uma lembrancinha. Além de comprar itens nas lojas do parque, eu coleciono coisas como: pacotes de pipoca, guardanapos, sacos de lanche, caixinhas de brigadeiro, enfim… se é do parque, eu levo pra casa. Outra coisa que faço é procurar pela internet itens de colecionador do parque, peças raras e antigas são difíceis de encontrar, mas às vezes dou sorte. ”
Clary, o que o parque tem que te fez virar um Hopifã?
A paixão pelo Hopi Hari começou logo depois que visitei o parque pela primeira vez, época de escola, ensino fundamental. Eu sofria muito bullying pela minha aparência, pelo jeito introspectivo, tinha poucos amigos, ficava sozinha nos intervalos. Como eu era pequena, a minha visão do mundo era aquela que eu vivia na minha rotina diária, rodeada de bullying, ofensas, piadinhas e humilhações. Mas quando eu comecei a frequentar o Hopi Hari, isso foi mudando. ”
“O lugar é tão mágico que eu me sentia realmente em outro país quando entrava no parque. Conheci muitas pessoas em minhas visitas, que me tratavam de um jeito completamente diferente, tão diferente que os colegas de parque se tornaram amigos de anos e anos. Hoje posso dizer que o parque une pessoas, é um lugar que eu amo estar. O Hopi Hari pra mim nunca foi só um parque, é muito mais do que isso. ”
Clary, se você pudesse descrever o Hopi Hari em uma frase, qual seria?
“Minha segunda casa. ”
Hopifãs: Conheça a história do Raphael Figueiredo!
E para finalizar essa lista, conheça também a história do Raphael Figueiredo, Hopifã desde 2010 e que também tem muitos itens de coleção, além de uma tatuagem em homenagem ao parque. Raphael é de Niterói – RJ, e sempre faz a ponte aérea RJ – SP quando vem para o parque.
Raphael, qual sua primeira lembrança e contato com Hopi Hari?
“Minha primeira lembrança foi quando fiquei órfão do Parque Terra Encantada aqui no Rio de Janeiro, o parque fechou e eu imediatamente falei para mim mesmo: quero conhecer o Hopi Hari. E eu tinha muita vontade de ir no “Tombor” no Terra Encantada, e eu sabia que em Hopi Hari tinha a “Crazy Wagon” e quando eu fui, a atração não estava aberta durante a maior parte do dia, eu estava tendo um dia maravilhoso. ”
“Tinha ido em todas as atrações que eu queria, tava lindo, eram Férias Mágikas de 2010, e quando eu estava na Giranda Mundi com a minha mãe, eu vi a Crazy Wagon funcionando com fila, eu saí correndo de Kaminda Mundi até Wild West pra fila, realizei meu sonho. Eu tenho o vídeo até hoje, foi muito especial para mim. E esse dia terminou com show de fogos lindo que tenho a lembrança até hoje. ”
Raphael, qual a maior loucura você já fez pelo Hopi Hari?
“A maior loucura que eu fiz para Hopi Hari foi na primeira visita, quando sai daqui de ônibus do Rio de Janeiro, encarei a estrada para ir em um brinquedo, rs. E foi paixão à primeira vista. Eu tenho vários itens de colecionador. Eu tenho dicionário, tenho revista, tenho o primeiro mapa, tenho mapa de diversas épocas e eu tenho uma tatuagem, tenho a palavra Aribabiba tatuada no meu braço. E eu amo dizer o que significa Aribabiba, que é “viva a vida com alegria”.
Raphael, o que o parque tem que te fez virar um Hopifã?
O que o parque tem é a honestidade dele. O parque é muito único, a gente não encontra em nenhum parque do mundo a temática de ser um país fictício. Quando eu vi todo aquele ecossistema social criado com bandeira própria, moeda própria, habitantes próprios eu fiquei: meu Deus, onde que eu tô? rs. A vibe alegre do parque é extremamente colorida, isso me deixou incrivelmente feliz de estar naquele lugar. O Hopi Hari foi a minha casa. Depois da primeira visita de 2010 eu não era uma pessoa “comum” pra minha idade. ”
“Na minha idade as pessoas estavam indo para festas, rolês, bem adolescente que está se descobrindo adulto e eu estava indo para o Hopi Hari. Foi onde fiz meus melhores amigos, amigos que tenho até hoje. Foi onde eu cresci de adolescente para adulto de verdade, foi o lugar que me acolheu, foi o lugar que eu pude levar inúmeros amigos diferentes. Eu tenho um álbum de fotos só com fotos da Montezum com diversos amigos que levei ao parque. E eu tenho essa tradição, toda pessoa que é importante pra mim, eu pego na mãozinha e falo “vem cá, vou te levar no Hopi Hari pra você conhecer minha casa”
“O lugar para mim é um dos lugares mais importantes do mundo, dentro do meu coração, é o meu lugar favorito do Brasil, todo ano eu vou pelo menos uma vez. Mas não estou indo o tanto de vezes que gostaria, rs. A minha relação com o parque é quase como se fosse a casa da família. É muito gratificante, todas as pessoas da minha vida que importam, eu já levei no Hopi Hari. ”
Raphael, se você pudesse descrever o Hopi Hari em uma frase, qual seria?
“Seria algo muito parecido com o slogan “O país mais divertido do mundo”, porque ali é como se você estivesse em uma outra nação que fosse completamente diferente de todas as nações do mundo. Onde sua única preocupação seria se divertir. E eu gostaria que todos os países fossem como o Hopi Hari! ”
25 anos de Hopi Hari: O País Mais Divertido do Mundo!
Uau, lendo todos esses depoimentos dá para sentir o porquê Hopi Hari é o País Mais Divertido do Mundo, né? Porque existem pessoas que nos motivam diariamente a sermos uma nação ainda mais incrível, com muita diversão e momentos mágicos. E se você quiser conferir de pertinho todos os motivos que transformaram a Leandra, a Clary e o Raphael em Hopifãs, é facinho:
Basta acessar nosso site, conferir nossa programação, escolher a melhor data e entrar no modo diversão com a gente.
Clique aqui e veja a parte 2 da sequência de textos sobre os Hopifãs!
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