Bon bini, cidadani. Você está pronto para mais histórias incríveis e relatos emocionantes de fãs de Hopi Hari? Em 2024 o Hopi Hari está completando 25 anos de muita diversão e aventuras em família. E nessa trajetória, cativamos e conquistamos diversos fãs dos mais diversos cantos do mundo: os incríveis Hopifãs. E esses fanáticos por diversão já fizeram de tudo em busca de momentos mágicos aqui com a gente, e algumas dessas coisas são bem impressionantes, mas não tão impressionantes quanto o amor deles por nosso país!
E se você é um visitante assíduo do nosso blog, já deve ter visto a primeira parte dessa sequência de textos que celebra todo esse amor pelo País Mais Divertido Do Mundo. Mas se por algum motivo você não viu, não se preocupe, basta clicar aqui para conferir a parte 1 e se emocionar junto com a gente, mas depois volta aqui para ler a parte 2, tá?!
Confira mais 3 histórias de fãs de Hopi Hari!
Hopifãs: Conheça a história da Laís Alves!
Para começar, conheça a história linda da Laís Alves. Natural de Piracicaba – São Paulo, Laís conheceu o Hopi Hari através de uma excursão escolar que fez em 2012 durante a Hora do Horror.
Laís, qual sua primeira lembrança e contato com Hopi Hari?
“A minha primeira visita ao parque foi em 2012 durante a Hora do Horror com o tema Lua Negra. Foi uma experiência única, nunca tinha vivido algo parecido, aproveitei muito, eu tinha apenas 11 anos de idade naquela época e já pude sentir a energia boa daquele lugar. ”
Laís, qual a maior loucura você já fez pelo Hopi Hari?
“Bom, eu tenho uma tatuagem do emblema do Hopi Hari, e já fui milhares de vezes ao parque. Frequento o Hopi Hari desde 2012, então já tem uns 14 anos que vou ao parque. Tenho bastante itens guardados do parque, inclusive uma camisa da Hora do Horror de 2014 – Loja de Brinquedos. ”
Laís, o que o parque tem que te fez virar um Hopifã?
“Desde a primeira vez que pisei em Hopi Hari pude sentir uma energia diferente, algo encantador, que transmitia alegria, algo que nunca vou saber explicar. Toda vez que vou em Hopi Hari é como se fosse a primeira vez, sinto a mesma alegria, a mesma vibração, nada muda. Quando piso em Hopi Hari parece que estou entrando em um conto de fadas, haha. ”
“É um lugar que a gente esquece os nossos problemas do dia a dia, parece que todo o peso sai de mim, um lugar em que eu posso ser eu, onde a minha criança interior fica livre. Acabei fazendo bastantes amizades com várias pessoas que trabalham lá dentro, sempre fui bem recebida no parque. Logo na entrada os atores vinham me cumprimentar com o mesmo carinho de sempre, e com isso acabei fazendo muitas amizades. ”
Laís, se você pudesse descrever o Hopi Hari em uma frase, qual seria?
“Um lugar mágico e encantador que deixou sua marca gravada no meu peito. Hopi Hari me transmite sonhar e acreditar. Simplesmente é o País Mais Divertido do Mundo! ”
Hopifãs: Conheça a história do Gabriel (Gabrielzite)!
Se você é fã de Hopi Hari, precisa conhecer a história do Gabriel. Conhecido como Gabrielzite por conta de seu canal no Youtube recheado de vídeos sobre o Hopi Hari, Gabriel é de São Paulo – SP e se considera Hopifã desde sua primeira visita, em 2006 quando era só um tikito de 9 anos e que já fez coisas inimagináveis para viver momentos especiais em nosso país!
Gabriel, qual sua primeira lembrança e contato com Hopi Hari?
“Minha primeira visita a Hopi Hari foi em 18 de março de 2006, eu tinha 9 anos (hoje tenho 27) e minha primeira imagem do parque foi a vista de longe da Montezum, Giranda Mundi e a Torre. Vista muito parecida com a do primeiro comercial de Hopi Hari de 1999. Fiquei completamente deslumbrado com absolutamente tudo, a imensidão da Montezum, a altura da Le Voyage, a arquitetura das ruas, o hino que ficou marcado na minha mente, o som da Katapul, descer Wild West e ouvir o som da Crazy Wagon, a antiga carroça, os carros que ficavam no teto do Gran Palaz. ”
“Tudo me chamou muito a atenção, mas a cereja do bolo foi ao anoitecer. A Giranda completamente iluminada, o Ekatomb também iluminado e os visitantes gritando “bota pra subir. ” Lembro que entrei no carro para ir embora com os amigos que me levaram e ainda frequentam comigo, fiquei acompanhando os últimos ciclos da Torre e Montezum funcionando com os últimos visitantes e a única coisa que passava na minha mente era “preciso voltar aqui o quanto antes. ” Minha experiência foi tão boa e tão marcante que eu ficava assistindo os vídeos que meus amigos fizeram no dia por um ano até eu retornar novamente na Hora do Horror Pesadelos em 2007.”
Gabriel, qual a maior loucura você já fez pelo Hopi Hari?
“Durante um período desses meus 18 anos de parque, indo todos os anos, mais de uma vez por ano, ao menos uma vez por mês, eu pegava carona com esse mesmo amigo que me levou em 2006. Eram 76 km da minha casa, e ele me deixava no portão do parque as 7h30 da manhã, ficava de pé até as 11h quando o parque abria. Conseguia andar em todas as atrações e ainda tinha pique para voltar no dia seguinte. Eu madruguei muito em Hopi Hari e sempre foi muito bom acompanhar de perto, ver a manutenção da Montezum ao vivo, o parque literalmente “acordando”.
“Posso falar também que eu já fui mais de 20 vezes seguida em cada uma das Montanhas Russas, 10 vezes seguidas no Ekatomb, Torre, e por aí vai…, tenho fotos armazenadas comigo da construção do Hopi Hari até os dias de hoje, coleciono itens como bonés, jaqueta, bermuda, mapas antigos, passaportes, Anualis e cartaz de escola. ”
Gabriel, o que o parque tem que te fez virar um Hopifã?
“Eu considero o Hopi Hari minha segunda casa, lá é um lugar que me traz alegria, sempre boas recordações e paz, tanto que hoje em dia faz parte da minha rotina profissional no YouTube. O que me fez virar fã foi justamente todo o conjunto, a magia que o lugar proporciona, hino, os gritos de alegria, as atrações, a história do Hopi Hari ser um país faz você ser imerso dentro do País Mais Divertido do Mundo e te tira da “realidade”. Estar em Hopi Hari para mim faz parte de uma terapia, só que uma terapia mil vezes melhor do que a convencional. Eu não consigo me imaginar deixando de frequentar o parque! ”
Gabriel, se você pudesse descrever o Hopi Hari em uma frase, qual seria?
“Eu descreveria o Hopi Hari como “minha segunda casa”. O motivo? Além da minha própria casa, lá é o lugar que eu mais me sinto bem e principalmente tenho uma vontade insaciável de voltar sempre e sempre. Me sinto bem recebido! ”
Hopifãs: Conheça a história do Adriano Araújo!
Para finalizar, vamos conhecer um pouco da história do Adriano Araújo de São Paulo – SP. Hopifã há muitos anos, é um amante de parques de diversões e apaixonado pelo Hopi Hari desde a infância, além de um colecionador de itens do parque.
Adriano, qual sua primeira lembrança e contato com Hopi Hari?
“Eu tinha um casal de tios que moravam em Vinhedo, e quando criança, sempre fazíamos esse trajeto e claramente na cidade só se falava sobre isso. Visitei o parque um pouco depois da inauguração em família e foi amor à primeira vista. Na minha infância e adolescência sempre me encantei muito com parques e eu amava ver todas as reportagens de TV que faziam lá.
Adriano, qual a maior loucura você já fez pelo Hopi Hari?
“Eu talvez não saiba trazer alguma loucura de fato, mas eu tenho uma tatuagem que representa um looping, que engloba a Katapul e outras montanhas-russas que passaram em minha vida. Houve uma época em que eu ia ao parque a cada 15 dias, já cheguei a ir duas vezes no mesmo fim de semana. Também sou colecionador e tento em todas as visitas trazer algo para minha coleção. ”
“Tenho quatro moletons em que uso frequentemente, camisetas, garrafas, chaveiros, copos, mouse-pad, livro, foto-ride, canetas, canecas, sacolas, touca, meia e por aí vai. Colecionar itens é uma forma de me sentir mais próximo ao parque mesmo na rotina do dia a dia.”
Adriano, o que o parque tem que te fez virar um Hopifã?
“Como mencionei, minha infância e minha adolescência foram dentro de parques. Aqui em São Paulo visitei muito vários parques, incluindo o Hopi Hari. O Hopi Hari visitava em um intervalo de tempo um pouco maior pois ainda não sabia dirigir e isso dificultava um pouco o meu planejamento. Cresci entrando todos os dias nos primeiros sites do parque, onde havia muita interatividade, câmeras ao vivo e jogos. Em 2016 tirei minha carteira de motorista e o primeiro lugar ”mais longe” que eu dirigi não podia ser outro: o Hopi Hari. ”
“Em 2017 estive presente na reabertura e em vários dias importantes para a história do parque e também da minha vida. Eu vou ao Hopi Hari quando tenho uma semana estressante e preciso me divertir. Vou ao Hopi Hari em família para vivermos emoções juntos. Vou ao Hopi Hari desde que conheci o meu marido e esse é o nosso lugar preferido no mundo. Eu já estive no parque com todos os meus amigos e esse lugar geralmente cria as nossas melhores memórias. Eu também sou muito fã de teatro e de musicais e o Hopi Hari consegue alimentar duas paixões ao mesmo tempo. É o melhor dos dois mundos! ”
Adriano, se você pudesse descrever o Hopi Hari em uma frase, qual seria?
“Por menos criativo e mais clichê que possa parecer, eu realmente descrevo o Hopi Hari como o País Mais Divertido do Mundo. Até hoje acho surpreendente como a história do parque foi criada, sua língua e sua capital. É uma criação muito original. É uma história muito única e rica em detalhes. ”
25 anos de Hopi Hari: O País Mais Divertido do Mundo!
Dá para ver em cada depoimento o quão mágico é o País Mais Divertido do Mundo, né? Muito além de um parque de diversões, o Hopi Hari faz parte da vida de muitos hopifãs espalhados por aí, dentro desses 25 anos.
Se você quiser conferir a primeira parte dessa série de textos, basta clicar aqui!
E para conferir de pertinho todos os motivos que transformaram a Laís, o Gabriel e o Adriano em Hopifãs, é facinho: Basta acessar nosso site, conferir nossa programação, escolher a melhor data e entrar no modo diversão com a gente:
Central de Vendas: (011) 4210 – 4000